terça-feira, 7 de maio de 2013

Actus 7


Tento escrever de diversas formas o que minha mente espelha. Meus dedos são rápidos e ao mesmo tempo confusos. Confusos quando minha mente para e nao sabe mais o que poderia ser. Não consigo descrever quando vejo alguem meditando e sentindo o barulho das águas. São esses os meus desenhos favoritos - a imagem da calma. Não sei representar, mas sei que é o que meu corpo mais deseja. Quero distancia de tanta energia negativa. Escrevo, mas nao completo. Sou completa confusão.




São formas que nao me asseguram, nao me corrigem, afloram num de-sa-bro-char fictício. Não vejo nada. Meus olhos se esforçam pra ver, mas vejo borrado, entrelaçado com letras e desenhos de escadas tortas. Minhas mãos tremem e meu coração pulsa na hora onde mais devo fingir fugir. Fugir, quando já nasceu preso. Quando foi auto condenado a sentir. E sente muito .




Encontro pessoas e ouço sobre pessoas. Me expresso de forma diferente o que minha moldura não responde mais. Insignificante seria ou é.




Infantil.

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